Hoje o Google ensinou-me, a mim e a quem estivesse minimamente atento, quem foi Dian Fossey.
Zoóloga e primatologista americana, observadora de gorilas e activista na defesa da sua integridade e habitat, que morreu assassinada aos 53 anos, imortalizada no filme Gorilas na Bruma, por Sigourney Weaver (e agora toda a gente se lembrará!)
Um filme que me marcou imenso mas nem por isso, naquela altura, me fez conservar na mente o nome desta inspiradora. Dian Fossey.
E como um dos 3 grandes temas deste cantinho é a Inspiração, o post surge a esse propósito, pois desde cedo que tenho um inexplicável fascínio por todo o tipo de símios e me apaixonam imagens como as que retratam a relação desenvolvida entre Dian e os seus gorilas.
À semelhança do que acontece com Jane Goodall, olho para esta gente especial sempre com uma admiração difícil de quantificar, não conseguindo conceber o menosprezo e desrespeito de que muitas vezes são alvo pela dedicação à causa mais pura. Escolher um tipo de vida totalmente à margem dos moldes convencionais, isenta de conforto, bem estar ou segurança para viverem em pleno a paixão por uma espécie animal não é definitivamente para qualquer pessoa.

Viveu e morreu para e pelo seu sonho, a sua paixão.

Gostei de relembrar esta grande “sussurradora” cuja memória o Google tão bem ajuda a eternizar.  

Fonte: Google